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quinta-feira, 31 de março de 2011

Igreja Adventista é a que cresce mais rápido nos EUA

Descansar no sábado. Prestar atenção nos códigos alimentares do Antigo Testamento. E estar pronto para Jesus voltar a qualquer momento. Se essas práticas pitorescas soam um tanto quanto antiquadas, pense novamente. Elas são marcas registradas da Igreja Adventista do Sétimo Dia, a denominação cristã que mais cresce nos EUA. Dados divulgados recentemente mostram o crescimento de 2,5% do adventismo do sétimo dia na América do Norte, onde os batistas do sul e as principais denominações, bem como outros grupos da igreja, estão em declínio. Os adventistas estão realmente crescendo 75% mais rápido do que os mórmons (1,4%), que priorizam o crescimento numérico. Para observadores externos da Igreja Adventista do Sétimo Dia, a taxa de crescimento na América do Norte é desconcertante.

"Você tem uma denominação que é basicamente uma volta ao básico... dizendo: 'O que Deus quis dizer com todas essas regras e regulamentos e como podemos nos moldar para ser o que Deus espera que sejamos'", disse Daniel Shaw, um especialista em expansão missionária cristã no Seminário Teológico Fuller, em Pasadena, Califórnia. "Isso é apenas totalmente contrário a tudo o que está acontecendo na cultura americana. Então, eu estou dizendo: 'Uau! Isso é muito interessante.' E eu não posso responder."

Os adventistas do sétimo dia estão fazendo outra pergunta: Por que a Igreja não está crescendo mais rápido nessas praias, onde abriga apenas 1,1 milhão dos 16 milhões de adventistas ao redor do mundo? Apesar de suas raízes norte-americanas, a Igreja está crescendo duas vezes mais rápido no exterior.

"Nós não sentimos que estamos crescendo muito, e isso é uma fonte de preocupação, especialmente para a América do Norte", disse Ron Clouzet, diretor do Instituto de Evangelismo da Divisão Norte-Americana, situado na Universidade Andrews, em Berrien Springs, Michigan. Os adventistas hispânicos são "o grupo que está crescendo muito bem", ele acrescentou. "Se não tivéssemos esse grupo, ficaríamos ainda mais tristes."

Com o culto de sábado e um estilo de vida vegetariano, o adventismo do sétimo dia possui um nicho particular fora do objetivo predominantemente cristão. Mas ser diferente é tornar-se mais em ativo do que passivo.

Desde meados do século 19, quando o movimento surgiu em New Hampshire, o adventismo do sétimo dia teve uma missão urgente de levar o evangelho – com uma ênfase especial na iminente volta de Cristo – até aos confins da Terra. Os adventistas encontraram a essência da sua missão em Apocalipse 14:12, onde o fim dos tempos exige "a perseverança da parte do povo de Deus que guarda os Seus mandamentos e permanecem fiéis a Jesus".

O foco tradicional da Igreja está agora em dar frutos em novas formas. Imigrantes recém-chegados aos EUA muitas vezes vêm de lugares da América [do Sul] ou África, onde o adventismo do sétimo dia tem igrejas antigas, escolas e hospitais.

Aqueles que migram do Brasil para Massachusetts, ou do México para o Texas, são capazes de encontrar a familiaridade de uma Igreja Adventista local liderada por um pastor que conhece a sua cultura e fala sua língua nativa, disse Edwin Hernandez, pesquisador do Centro de Estudos da Religião Latina na Universidade de Notre Dame. Os imigrantes não são os únicos a abraçar o adventismo do sétimo dia. Muitos do público em geral têm notado que os adventistas tendem a ser grandes estrelas da boa saúde e da longevidade; pesquisas mostram que eles tendem a viver 10 anos a mais do que o americano médio.

Com forte inclinação para o sucesso na saúde e na educação, os adventistas acham que conseguem uma audiência entre os céticos que compartilham essas prioridades.

Pesquisa publicada sobre a saúde dos adventistas "ajudou a trazer algum tipo de avaliação objetiva do adventismo... sobretudo acima e abaixo da costa oeste", disse Bryant G. Alexander, secretário-executivo da Divisão Norte-Americana da denominação. "Então, falamos com as pessoas sobre o nosso estilo de vida."

Alguns recém-chegados ao adventismo também apreciam a clareza da igreja sobre o que é esperado dos seguidores de Cristo. Diana Syth, de Kent, Washington, participou de várias igrejas protestantes durante anos. Mas ela disse que "nunca chegou a obter a informação que necessitava saber sobre o que significava ser cristão", até que ela e o marido aprenderam do adventismo com um fiel, seis anos atrás. "Meu filho (adulto) tem visto uma mudança em nós", disse Syth. "Ele vê uma nova calma em nós. Há esperança onde não havia antes."

Os adventistas também estão colhendo no evangelismo os frutos de seus esforços extras. Respondendo a uma iniciativa nacional, mais de 80% das 6.000 igrejas adventistas na América do Norte realizaram eventos de treinamento ao longo da semana em hotéis, em 2009.

Bryant disse que em um ano normal, em que um terço até metade das congregações adventistas participam de tais eventos, a taxa de crescimento da igreja norte-americana fica ao redor de 1,7% - ainda assim mais alta do que outras denominações na América do Norte.

Criatividade parece render o pagamento de dividendos também. A Igreja tem visto alguns dos seus mais fortes ganhos vir de regiões não religiosas, como o noroeste do Pacífico. Em Washington, por exemplo, a denominação tem estabelecido os "cafés cristãos", onde as pessoas podem relaxar e fazer perguntas sem sentir as pressões da igreja.

"Você não está, necessariamente, convidando-os para a igreja", disse Bryant. "Você está sentado, conversando com as pessoas, construindo relacionamentos – e lentamente conversando com elas sobre Cristo."

(USA Today, via blog Minuto Profético)

sábado, 12 de março de 2011

BÍBLIA JUDAICA COMPLETA

O mais novo lançamento do mercado a bíblia judaica completa de David Stern.


Código: 800000145
Formato: 15x21cm
Páginas: 1632
Categoria: Bíblia / NT
Autor: David H. Stern
Preço: R$59,00

Por que esta Bíblia é diferente das outras? Por ser a única versão portuguesa de estilo e apresentação completamente judaicos. Inclui a nova versão do Tanakh, feita pelo dr. Stern ("Antigo Testamento"), bem como seu aclamado Novo Testamento Judaico, a B'rit Hadashah.

A Bíblia Judaica Completa: o Tanakh [AT] e a B'rit Hadashah [NT] conecta os cristãos às suas raízes judaicas e com o povo judeu, além de pôr em contato os judeus e a judaicidade do Messias Yeshua e da fé messiânica.
A Bíblia Judaica Completa: o Tanakh [AT] e a B'rit Hadashah [NT]
• Segue a ordem hebraica dos livros do Tanakh, a ordem com a qual Yeshua estava acostumado.
• Não faz nenhuma separação entre "Antigo" e "Novo" Testamento.
• Corrige traduções equivocadas do Novo Testamento, resultantes da ambientação teológica antijudaica.
• Apresenta os nomes hebraicos originais de pessoas, lugares e conceitos por meio de transliterações fáceis de ler.
• Concentra-se nas profecias messiânicas.
• Apresenta o plano de leitura semanal, de leituras feitas na sinagoga (e também dos dias de festa) com a adição de leituras relevantes da B'rit Hadashah (Novo Testamento).
• Traz uma introdução completa a este texto bíblico e sua importância em nossa era; glossário com explicações de pronúncia; glossário invertido e mapas especiais para auxiliar o entendimento da Bíblia.

A Bíblia Judaica Completa: o Tanakh [AT] e a B'rit Hadashah [NT] conecta os cristãos às suas raízes judaicas e com o povo judeu, além de pôr em contato os judeus e a judaicidade do Messias Yeshua bem como da fé messiânica.
A Bíblia Judaica Completa: o Tanakh [AT] e a B'rit Hadashah [NT] mostra que a Palavra de D-us — de Gênesis a Apocalipse (Revelação) — é um livro judeu unificado, disponível a todos: judeus e não judeus.
 



sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

SOBRE A PREPARAÇÃO E ENTREGA DE SERMÕES

Um livro interessante para quem gosta de preparar mensagens bíblicas é o livro "Sobre a Preparação e a Entrega de Sermões". Abaixo uma pequena análise do livro:

O autor apresenta a importância de não apresentar uma mensagem bíblica sem primeiro analisar com cuidado alguns aspectos importantes relativos ao contexto. Por Exemplo, na sua dissertação ele apresenta vários textos bíblicos que são pregados erroneamente por diversos pregadores, que, ainda que com boas intenções, tiram o texto do contexto e o fazem dizer o que nunca disseram.

O autor escreve sobre várias regras de interpretação que, certamente serão não apenas úteis, mas também necessárias para o pregador que quiser se manter fiel ao texto bíblico.

Abaixo alguns pontos altos e baixos da leitura:

Pontos Altos:

1) Broadus alerta sobre a importância que devemos dar ao contexto de cada texto da Bíblia e também do zelo e cuidado quando lidamos com o texto sagrado;

2) Outro fato importante salientado pelo autor é que os pregadores bem sucedidos fazem uso diligente das Escrituras em sua leitura diária – Pág. 69;

3) Ele também apresenta a necessidade de atentar para o fato de que nem sempre o contexto de um texto se limita a um capítulo ou versículo, tendo em vista que estas divisões foram feitas há não muitos anos atrás;

4) Compreendemos mal o texto pela (1) “má compreensão da fraseologia do texto” pág. 51; (2) por “não levar em conta o contexto” pág. 53; (3) “Espiritualização imprópria” pág. 55;

5) Falando de figuras o autor apresenta a importância de “indagar o que o escrito sagrado ou locutor quis dizer com essa figura.... As histórias contadas pelo Grande Mestre são ilustrações de inigualáveis beleza e emotividade mas são apenas ilustrações...Quando se declara que a vinda de Cristo será como a do ladrão a noite a semelhança diz respeito apenas ao imprevisto” pág. 57;

6) Outro aspecto positivo é “a sugestão para o estudo de textos” pág. 65, onde o autor apresenta que para compreender melhor a Bíblia devemos (1) “estudar minuciosamente o texto” pág. 65; (2) “Dar atenção especial a todas as figuras de linguagem que podem ocorrer no texto ou no contexto – pág. 66 e (3) “Estudar o texto a luz do seu contexto imediato” – pág. 66.

Pontos baixos:

Como pontos baixos me refiro as afirmações que não concordei totalmente com o autor. Eis algumas delas:

1) “O tradutor traduziu para você os termos, mas você é quem deve traduzir as idéias” pág. 52 – Creio que, além de mim, o Espírito Santo também está envolvido neste processo;

2) Ele menciona que as divisões em capítulos e versículos “não foram feitas com muito cuidado e muitas vezes sem admitir o contexto e obscurecendo o sentido” pág. 54. Apesar disto ocorrer creio que não foram todas as passagens bíblicas divididas de forma errada e/ou feitas sem cuidado;

3) O autor analisa alguns textos bíblicos. É verdade que temos que pregar o que o texto diz. Mas, por outro lado, não podemos ser extremistas, por exemplo, o texto de Ex. 2:9 “Leva este menino e cria-mo; eu te darei o teu salário”. Segundo o autor jamais este texto poderá ser aplicado para dar conselhos aos pais. Quem fizer isto, segundo Broadus, “quer como alegoria, quer como acomodação, tal aplicação do texto é indefensável” e será “inescusável”. Pág. 63. Creio, no entanto, que não precisamos ser extremistas nesse ponto.

O pregador poderá falar do sentido original do texto, apresentando o seu contexto, e depois, baseado em outros textos da Bíblia, apresentar que Deus também poderia dizer palavras semelhantes aos pais de hoje. O pregador poderia dizer que é Deus quem concede os filhos “Leva este menino” (Sl. 127:3), dizer que Deus deseja que os criemos para ele (Dt. 6:4-9; Sl. 78:1-6) e que Ele recompensará (dará o salário) aos que cumpriram seu papel de pais eficientemente. O próprio autor admite isto na pág. 64 quando, falando de um provérbio que trata de amizade, diz que “pode-se tomar este provérbio como texto e discorrer sobre amizades que são muito intimas e verdadeiras, e daí, por analogia, aplicar, por sua própria responsabilidade, a falar de Cristo como a um amigo. Isto não quer dizer que esta passagem se refere a Cristo.”

4) Ele afirma que “muitas das idéias de Eclesiastes e de Jó não passam de transitórias tentativas de homens que buscavam mais luz” - pág. 69. Devemos ter cuidado pois esta afirmação pode nos levar a entender que algumas partes das Escrituras são menos inspiradas que outras.

Depois desta análise finalizo dizendo que o que mais me agradou nesta leitura foi a importância de valorizar o contexto, de dedicar tempo para a Bíblia a fim de entender o que Deus quis apresentar ao profeta ou apóstolo, e então apresentar ao ouvinte uma mensagem pura, isenta de preconceitos ou adulteração. Isso me chamou a atenção porque revela a necessidade de dedicar tempo para o estudo da Bíblia. Um sermão não pode ser feito de uma hora para a outra, exige estudo, esmero, dedicação e muita oração.

Pr. Evandro Fávero

COMO É FEITA A LIÇÃO - AULA EM POWER POINT

Clique na imagem ao lado para baixar a aula.
Postamos aqui uma aula em Power Point sobre o caminho que os manuscritos da lição da Escola Sabatina percorrem desde a escolha dos temas até chegar aos alunos. Lembre-se que “a obra da Escola Sabatina é importante, e todos os que se interessam na verdade devem esforçar-se por torná-la próspera.” Conselhos Sobre a Escola Sabatina, pág. 10.

Pr. Evandro Fávero

AULA SOBRE DUPLAS MISSIONÁRIAS

Fazer parte de uma Dupla Missionária é mais do que um projeto. Deve ser um estilo de Vida. Jesus ensinou que "...se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus" Mateus 18:19.

Por isso neste sábado, 20/03, quase mil mulheres se reuniram em Curitiba para o lançamento do Projeto Mel (Mulheres Evangelizadoras Levando Luz). O projeto foi coordenado pelo Ministério da Mulher que, na Igreja Adventista do Sétimo Dia, coordena as atividades propostas para a ala feminina.

Uma das aulas apresentadas no evento foi sobre Duplas Missionárias. CLIQUE NA FIGURA ACIMA para fazer o download desta aula que apresentei.

Sejam sempre uma benção para o Senhor.

Pr. Evandro Fávero

MUNDO MUÇULMANO

Abaixo veja o vídeo produzido pela Primeira Igreja Batista de São José dos Campos sobre a proliferação do Islamismo e a pregação do Evangelho de Jesus Cristo.

RELATÓRIOS DA ESCOLA SABATINA

Os relatórios da Escola Sabatina são muito importantes. Saiba porque assistindo o vídeo abaixo: